Era uma vez uma menina muito boazinha, que se chamava PHADA. Um dia, um príncipe árabe de nome JABRA encontrou com PHADA perto de um bosque existente nas cercanias do deserto do Saara e começaram a conversar. Depois de muita conversa, JABRA, mulherengo que era, pegou na mão de PHADA e convidou-a para dar um passeio no bosque. Ela ingênua que era, aceitou o convite de JABRA. Quando chegaram bem no meio do bosque JABRA, puxou PHADA para junto do seu corpo e começou a beijá-la!
-Pára! Pára! Seu nojento! (Tchan!)
O que JABRA não sabia era que PHADA tinha poderes mágicos. Como ele insistia em ficar passadndo as suas mãos nojentas nas regiões pudicas dela, ela levantou os dois braços e gritou bem altö:
-Abrarrabelo, pêlo de camelo! Esse homem não vai ser mais como é. Ele vai virar uma muié! (Ela havia estudado Universidade Federal de Viçosa e, por isto, tinha sotaque mineiro)
Acabou de falar e o volume que se fazia por trás da bata do príncipe desapareceu imediatamente. Sua voz afinou e ele logo falou:
-Que é isso colega? Você tá pensando que eu sou sapatona?
Falou isto e saiu correndo em direção ao seu cavalo, que, aliás, havia virado égua (por sorte não virou a égua Pocotó). Saiu galopando e foi embora para o castelo.
PHADA, depois de ver aquelas cenas, deu um suspiro e pensou: "meu Deus! Quando é que a timidez vai me deixar fazer umas saliências com pessoas do sexo masculino?
